“Área Q” tem co-produção da Mundo Maior Filmes
Posted: Fri, 23 Mar 12 15:32:41 -0300
O filme “Área Q”, estreia nos cinemas no dia 13 de abril. A nova produção do cinema nacional trará temas ligados ao Espiritismo. O filme não mostra diretamente os fundamentos espíritas, mas faz uma reflexão sobre a vida extrafísica, com uma licença poética para falar da emancipação da alma durante o sono e que não estamos sozinhos no Universo.
Segundo os produtores, o longa fala também da transição planetária, da defesa da vida desde a concepção e preservação do meio ambiente, além da reencarnação ser abordada de forma muito “direta”.
O longa-metragem que é co-produzido pela Estação da Luz, responsável por “Bezerra de Menezes – diário de um Espírito”, “Chico Xavier – o filme” e “As Mães de Chico Xavier”, foi rodado em Los Angeles e no interior do Ceará.
Também na co-produção do novo longa, está a Mundo Maior Filmes, da Fundação Espírita André Luiz, que produziu “O Filme dos Espíritos”.
O filme é dirigido por Gerson Sanginitto e protagonizado pelo norte-americano Isaiah Washington e pelos brasileiros Murilo Rosa e Tânia Khalill.
sexta-feira, 23 de março de 2012
FILME
Saiba como um gesto de bondade pode salvar o mundo
Saiba como um gesto de bondade pode salvar o mundo:
O Espiritismo esclarece que ser um homem de bem é aquele que sabe de suas limitações, mas, que reconhece e aplica suas potencialidades. É aquele que está em movimento constante visando atingir o objetivo maior de sua encarnação – ser e estar melhor hoje do que ontem e muito, muito melhor amanhã do que hoje
Bondade é a qualidade correspondente a uma pessoa boa, disposta em não fazer o mal aos outros ou a si mesmo, é aquela que propícia as transformações morais e intelectuais que caracterizam o verdadeiro homem de bem, possibilitando condições melhores ao próximo e a si, sejam elas de forma material, física, social, emocional..
De acordo com a Doutrina Espírita, este homem de bem é aquele que “encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa”, conforme encontramos na obra "O Evangelho Segundo o Espiritismo " de Allan Kardec, capítulo XVII – Sede Perfeitos.
Em uma entrevista concedida à Radio Boa Nova, a presidente da Instituição Casa do Caminho que socializa moradores de rua na região leste de São Paulo, Lúcia Feliz Zannon, afirma que quando o amor prepondera e está à frente de qualquer atitude, palavra ou pensamento, o resultado é a tranqüilidade íntima, a certeza de ter agido, falado ou pensado da melhor maneira em prol dos mais necessitados
RBN – Em tempos atuais, como identificarmos "o homem" de bem apresentado por Jesus?
Lúcia Félix Zannon – No Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XVII, item 3, encontramos um tratado a respeito do “Homem de Bem”. Kardec indica as características essenciais, relacionando atitude e comportamento, para aquele que pretende ser um homem de bem e menciona que “o verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a Lei de Justiça, de Amor e Caridade em sua maior pureza”.
Como podemos fazer da bondade uma qualidade adquirida?
Jesus nos disse que devemos desejar para os outros o que desejaríamos para nós mesmos, ou seja, nos mostrou como devemos praticar a lei de justiça e elegeu como juíza à consciência.
Dentro de algumas leis que regem o universo, como definir a justiça?
Dentro deste quesito encontraremos a justiça humana e a justiça natural. A humana que serve para coibir abusos, garantir direitos e asseverar deveres. Quanto a natural, criada por Deus, é uma lei perfeita. É bússola aferida que nos conduz a respeitar o direito alheio, ainda que não queiramos.
É possível acreditarmos que um dia ser justo será ser benevolente com todos?
No estágio evolutivo que nos encontramos, ainda precisamos promover uma “revolução” interior, modificando defeitos e substituindo egoísmo por caridade, mas não podemos desacreditar que um dia será possível transformar orgulho e vaidade, em humildade, de mudar a rota de nosso comportamento equivocado na metade do caminho. Lembremos: A história está repleta de homens e mulheres que aceitaram a tarefa de modificar a humanidade a partir deles mesmos, que antes ou depois de Cristo, disseram sim a justiça, ao amor e a caridade.
Como podemos entender a caridade?
Caridade é fazer aos outros o que gostaríamos que nos fizessem. Como dizia Kardec, devemos praticar a caridade em sua forma mais ampla, por pensamento, palavra e ação. Por pensamento, sendo indulgente com a fraqueza alheia, por palavra, deixando de dizer qualquer coisa que possa prejudicar alguém, por atos, dando o máximo de nossas forças em auxílio ao próximo.
O Espiritismo esclarece que ser um homem de bem é aquele que sabe de suas limitações, mas, que reconhece e aplica suas potencialidades. É aquele que está em movimento constante visando atingir o objetivo maior de sua encarnação – ser e estar melhor hoje do que ontem e muito, muito melhor amanhã do que hoje
FONTE: Lúcia Felix Zannon - Presidente da Instituição Casa do Caminho, Psicóloga pós graduada em Comunicação pela Faculdade Casper Líbero SP.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Biografiia de Carlos Drummond Andrade
Nono filho de Carlos de Paula Andrade (fazendeiro) e Julieta Augusta Drummond de Andrade, Carlos Drummond de Andrade nasce na cidade mineira de Itabira do Mato Dentro. Estuda em Belo Horizonte e, em 1918, muda-se para Friburgo (RJ), sendo matriculado no Colégio Anchieta. Um ano depois, é expulso por "insubordinação mental", após um incidente com o professor de português, e volta para Belo Horizonte.
Em 1925, casa-se com Dolores Dutra de Moraes e conclui o curso de farmácia em Ouro Preto, mas não exercerá a profissão. No mesmo ano, funda com outros escritores "A Revista", que, embora só conheça três edições, será importante para a afirmação do movimento modernista mineiro.
No ano seguinte, Drummond leciona geografia e português em Itabira e então muda outra vez para Belo Horizonte, a fim de ser redator-chefe do "Diário de Minas". Em 1927, ele e Dolores perdem o filho recém-nascido.
Em 1929, deixa o "Diário de Minas" para ser auxiliar de redação e depois redator no "Minas Gerais" (órgão oficial do Estado). Em 1930, publica "Alguma Poesia", seu primeiro livro, numa edição de 500 exemplares (paga por ele mesmo), e se torna redator de três jornais simultaneamente: o "Minas Gerais", o "Estado de Minas" e o "Diário da Tarde".
Em 1934, publica "Brejo das Almas" (200 exemplares) e assume um cargo público no Rio de Janeiro, como chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação.
"Sentimento do Mundo" é publicado em 1940, com tiragem de 150 exemplares. "Poesias" sai dois anos depois, pela José Olympio Editora. Em 1944, Drummond lança "Confissões de Minas" e, em 1945, "A Rosa do Povo" e a novela "O Gerente".
Em 1925, casa-se com Dolores Dutra de Moraes e conclui o curso de farmácia em Ouro Preto, mas não exercerá a profissão. No mesmo ano, funda com outros escritores "A Revista", que, embora só conheça três edições, será importante para a afirmação do movimento modernista mineiro.
Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer.
Fonte: O Pensador
Fonte: O Pensador
Em 1929, deixa o "Diário de Minas" para ser auxiliar de redação e depois redator no "Minas Gerais" (órgão oficial do Estado). Em 1930, publica "Alguma Poesia", seu primeiro livro, numa edição de 500 exemplares (paga por ele mesmo), e se torna redator de três jornais simultaneamente: o "Minas Gerais", o "Estado de Minas" e o "Diário da Tarde".
Em 1934, publica "Brejo das Almas" (200 exemplares) e assume um cargo público no Rio de Janeiro, como chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação.
"Sentimento do Mundo" é publicado em 1940, com tiragem de 150 exemplares. "Poesias" sai dois anos depois, pela José Olympio Editora. Em 1944, Drummond lança "Confissões de Minas" e, em 1945, "A Rosa do Povo" e a novela "O Gerente".
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