Em 1813ainda adolescente de 15 anos Domitila se casou com o alferes mineiro Felicio Pinto Coelho de Mendonça.Começava ali uma impressionante historia reprodutiva ,que a levaria a engravidar pelo menos 16vezes das quais vingaram 14 filhos de três homens diferentes Em 1819 já mãe de três filhos com Felicio
ficou gravida em um aparente caso extra conjugal.O marido acusou-a de adultério com o coronel Francisco de Assis Lorena filho do governador que havia construído a famosa "Calçada de Lorena "a estrada percorrida na serra do Mar por D.Pedro no dia da Independência. No Brasil naquela época traições resultavam em crimes de honra-desde que o rival não fosse o Imperador do Brasil como se verá nos parágrafos adiante.Em um país profundamente católico e conservador,a vigilância sobre a moralidade das famílias e as vazes cruel.
Um costume herdado de Portugal ainda no século 16,no Brasil,colónia tinha-se o habito perverso de colocar as escondidas durante a noite,uma guirlandia de pequenos chifres,pendurada na porta dos maridos traídos.O homem vitima da traição era chamado de "corno manso"expressões ainda usada por brasileiros e portugueses.No caso de Domitila não há noticias de que o casal tenha sido alvo da famosa guirlandia de cornos,mas o desfecho foi o previsível:alem de processa-la por adultério ,o marido traído tentou mata-la a facadas.Apesar de ferida ,Domitila sobreviveu e se refugiou una casa do pai,onde o príncipe regente a encontrou duas semanas antes do Grito do Ipiranga.Segundo os historiador Alberto Rangel ,Domitila foi apresentada á D.Pedro pelo irmão dela que o acompanhava desde o Rio de Janeiro.Na véspera de entrar em São Paulo,em 24 de Agosto de 1822,o princepe teria ido visitar a família ,Canto e Melo,na casa vizinha á colina do Ipiranga.Domitila vivia um momento de grande angustia e tensão .Alem de ter tentado mata-la,o ex-marido reivindicava a guarda dos filhos do casal.Por isso com a ajuda do irmão ,recorreu a D.Pedro para que interferisse em seu favo no processo.O princepe passava a cavalo quando cruzou com Domitila sendo transportada por dois escravos numa cadeirinha de arruar.O galanteador D.Pedro apeou do cavalo e a saldou enaltecendo sua beleza.Em seguida dispensou os escravos e, suspendeu uma das alças da cadeira ajudado pela guarda de honra.Domitila não perdeu a opurtunidadee disse:Como Vossa Alteza é forte!Em seguida transportou-a nos ombros até em casa.Menos de uma semana ,numa noite chuvosa e cortada por relâmpagos de29 de Agosto de1822 os dois dormiram juntos pela primeira vez nos aposentos de Domitila situado na rua do Ouvidor,actual José Bonifácio no centro de São Paulo.
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ficou gravida em um aparente caso extra conjugal.O marido acusou-a de adultério com o coronel Francisco de Assis Lorena filho do governador que havia construído a famosa "Calçada de Lorena "a estrada percorrida na serra do Mar por D.Pedro no dia da Independência. No Brasil naquela época traições resultavam em crimes de honra-desde que o rival não fosse o Imperador do Brasil como se verá nos parágrafos adiante.Em um país profundamente católico e conservador,a vigilância sobre a moralidade das famílias e as vazes cruel.
Um costume herdado de Portugal ainda no século 16,no Brasil,colónia tinha-se o habito perverso de colocar as escondidas durante a noite,uma guirlandia de pequenos chifres,pendurada na porta dos maridos traídos.O homem vitima da traição era chamado de "corno manso"expressões ainda usada por brasileiros e portugueses.No caso de Domitila não há noticias de que o casal tenha sido alvo da famosa guirlandia de cornos,mas o desfecho foi o previsível:alem de processa-la por adultério ,o marido traído tentou mata-la a facadas.Apesar de ferida ,Domitila sobreviveu e se refugiou una casa do pai,onde o príncipe regente a encontrou duas semanas antes do Grito do Ipiranga.Segundo os historiador Alberto Rangel ,Domitila foi apresentada á D.Pedro pelo irmão dela que o acompanhava desde o Rio de Janeiro.Na véspera de entrar em São Paulo,em 24 de Agosto de 1822,o princepe teria ido visitar a família ,Canto e Melo,na casa vizinha á colina do Ipiranga.Domitila vivia um momento de grande angustia e tensão .Alem de ter tentado mata-la,o ex-marido reivindicava a guarda dos filhos do casal.Por isso com a ajuda do irmão ,recorreu a D.Pedro para que interferisse em seu favo no processo.O princepe passava a cavalo quando cruzou com Domitila sendo transportada por dois escravos numa cadeirinha de arruar.O galanteador D.Pedro apeou do cavalo e a saldou enaltecendo sua beleza.Em seguida dispensou os escravos e, suspendeu uma das alças da cadeira ajudado pela guarda de honra.Domitila não perdeu a opurtunidadee disse:Como Vossa Alteza é forte!Em seguida transportou-a nos ombros até em casa.Menos de uma semana ,numa noite chuvosa e cortada por relâmpagos de29 de Agosto de1822 os dois dormiram juntos pela primeira vez nos aposentos de Domitila situado na rua do Ouvidor,actual José Bonifácio no centro de São Paulo.
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