No dia de natal ,acordei bem cedo para ir a´Sintra, uma cidadezinha historica perto de Lisboa.
O dia estava ensolarado .Peguei o trem que sai da estação do Rossio e que em trinta minutos eu estaria na plataforma de Sintra.O lugar parecia parado no tempo .Casas pequenas,com aparência medieval
ruas estreitas recheadas de mulheres,com lenços na cabeça e sorriso camponês no rosto.Senhores com os cabelos grisalhos nas soleiras das portas.A coisa mais animada por ali era eu mesmo.Tratei de embarcar minha animação no ónibus p/ o centro do povoado.desci no ponto final para ir ao Palácio da Pena,um castelo no alto da montanha com mais de 400 metros de altura.Percebi que tinha companhia porque ao meu lado estava caminhando ,um cão vira lata e troncudinho,com uns 30 centímetros de altura,peito e patas brancas,e dorso negro.Tinha uma cara muito expressiva e me olhava como se me pedisse permissão para me acompanhar.Por ser feriado o posto de informacões estava fechado,e o jeito era pedir imformação a um policial que encontrei á poucos metros,a melhor maneira de ir em algum lugar é a pé disse o policial.
Arua era uma subida ingreme-parti.O vira lata me acompanhva e resolvi chama-lo de Portuga, seria justo,porque ele tinha uma mancha prta no rosto e me lembrou Camões,com o tapa olho,e me atendeu quando o chamei.O caminho do Castelo era asfaltado,cercado de arbustos e arvores tão altas que encobria e dificultava a visão panoramica da cidade.Eu e o Portuga andamos mais de meia hora e nada de Castelo.Não tinhamos cruzado com nenhum carro e nem uma pessoa .A distacia fazia o borburinho do vilarejo ir se distanciando, e virar silencio ,so´se ouvia o barulho dos meus passos ,os do Portuga e o sopro do vento de inverno.Numa curva deparei com um carro parado com um casal ,e quatro cachorros ,todos dentro do carro.Me aproximei e perguntei -está muito longe o Castelo?É logo alí respondeu o homem.Era um casal extranho , onde o carro estava parado não tinha vista p/ se admirar.Não havia sinal que estavam lanchando,nem fumando,as portas estavam fechadas,A mulher respondeu ,mas se tu fores pelo atalho chegaras mais rapido ,e apontou uma trilha a uns quinze metros.Um atalho? era tudo que eu e meu amigo Portuga precisava.Não me dei conta que tinhamos saido da estrada onde passavam carros nós estavamos em uma picada de dois metros de largura ,numa mata densa era uma floresta fechada.Iam se sucedendo bifurcações nem uma placa,e caminhando ,caminhando,avistei um enorme buracocom profundidade de uns quatro metrs ,e largura que cabiam uns vinte homens.As paredes do buraco era revestida madeiras muito velhas,era um calabouço!Me deu um calafrio!De alguma maneira , a angustia de algumas pessoas que foram aprisionadas alí me contagiou.Pude imaginar toda cena ,corrente gemidos desesperança e morte.Apertei opasso sái de lá ´so que mais adiante encontrei mais daquelas masmorras, mai outras fui tomado de pavor.Fiquei desesperado as arvores pareciam crescer diante de meus olhos as arvores me ameaçavam se mexendo só ouvia o zumbir do ventosenti uma vertigem.Eu não tinha a menor ideia com voltar para a cidade, era dia de natal impossivel encontrar alguem,turista ou morador numa montanha de 400metros ,garantia de uma noite de frio insuportável.Ninguem sabia que eu estava alí a naõ ser auele casal que não era de confiança,estava sem minha mochila ,com fome havia comido uma maçã pela manhã ,oque restava era o Portuga,algo me dizia que aquele cachorro não estava ali atoa .Pguei o Portuga no colo e lhe disse ;me leve de volta"ele deu um latido como dizer ok e saiu em disparada.As vezes tomava muito a dianteira que eu tinha de chama-lo de volta.ele começou a caminhar até onde eu poderia ve-lo e assim em menos de duas horas já podiamos ouvir e ver o vilarejo anoitecendo ao pé do morro.quando cheguei fui em uma vendinha onde contei o que me aconteceu eme deram comida abraços e chavam outras pessoas p/ ver o brasileiro que se salvou de morrer congelado na montanha .Com essa festa toda comecei a procurar oPortuga que estava deitado no ponto do onibus ,talves esperando outro turista perdido.O Portuga foi meu anjo da guarda num milagre de Natal.Terminada a festinha em Sintra voltei para casa,e sonhei com o Portuga,no dia seguinte eu iria viajar p/ Madrid.
O dia estava ensolarado .Peguei o trem que sai da estação do Rossio e que em trinta minutos eu estaria na plataforma de Sintra.O lugar parecia parado no tempo .Casas pequenas,com aparência medieval
ruas estreitas recheadas de mulheres,com lenços na cabeça e sorriso camponês no rosto.Senhores com os cabelos grisalhos nas soleiras das portas.A coisa mais animada por ali era eu mesmo.Tratei de embarcar minha animação no ónibus p/ o centro do povoado.desci no ponto final para ir ao Palácio da Pena,um castelo no alto da montanha com mais de 400 metros de altura.Percebi que tinha companhia porque ao meu lado estava caminhando ,um cão vira lata e troncudinho,com uns 30 centímetros de altura,peito e patas brancas,e dorso negro.Tinha uma cara muito expressiva e me olhava como se me pedisse permissão para me acompanhar.Por ser feriado o posto de informacões estava fechado,e o jeito era pedir imformação a um policial que encontrei á poucos metros,a melhor maneira de ir em algum lugar é a pé disse o policial.
Arua era uma subida ingreme-parti.O vira lata me acompanhva e resolvi chama-lo de Portuga, seria justo,porque ele tinha uma mancha prta no rosto e me lembrou Camões,com o tapa olho,e me atendeu quando o chamei.O caminho do Castelo era asfaltado,cercado de arbustos e arvores tão altas que encobria e dificultava a visão panoramica da cidade.Eu e o Portuga andamos mais de meia hora e nada de Castelo.Não tinhamos cruzado com nenhum carro e nem uma pessoa .A distacia fazia o borburinho do vilarejo ir se distanciando, e virar silencio ,so´se ouvia o barulho dos meus passos ,os do Portuga e o sopro do vento de inverno.Numa curva deparei com um carro parado com um casal ,e quatro cachorros ,todos dentro do carro.Me aproximei e perguntei -está muito longe o Castelo?É logo alí respondeu o homem.Era um casal extranho , onde o carro estava parado não tinha vista p/ se admirar.Não havia sinal que estavam lanchando,nem fumando,as portas estavam fechadas,A mulher respondeu ,mas se tu fores pelo atalho chegaras mais rapido ,e apontou uma trilha a uns quinze metros.Um atalho? era tudo que eu e meu amigo Portuga precisava.Não me dei conta que tinhamos saido da estrada onde passavam carros nós estavamos em uma picada de dois metros de largura ,numa mata densa era uma floresta fechada.Iam se sucedendo bifurcações nem uma placa,e caminhando ,caminhando,avistei um enorme buracocom profundidade de uns quatro metrs ,e largura que cabiam uns vinte homens.As paredes do buraco era revestida madeiras muito velhas,era um calabouço!Me deu um calafrio!De alguma maneira , a angustia de algumas pessoas que foram aprisionadas alí me contagiou.Pude imaginar toda cena ,corrente gemidos desesperança e morte.Apertei opasso sái de lá ´so que mais adiante encontrei mais daquelas masmorras, mai outras fui tomado de pavor.Fiquei desesperado as arvores pareciam crescer diante de meus olhos as arvores me ameaçavam se mexendo só ouvia o zumbir do ventosenti uma vertigem.Eu não tinha a menor ideia com voltar para a cidade, era dia de natal impossivel encontrar alguem,turista ou morador numa montanha de 400metros ,garantia de uma noite de frio insuportável.Ninguem sabia que eu estava alí a naõ ser auele casal que não era de confiança,estava sem minha mochila ,com fome havia comido uma maçã pela manhã ,oque restava era o Portuga,algo me dizia que aquele cachorro não estava ali atoa .Pguei o Portuga no colo e lhe disse ;me leve de volta"ele deu um latido como dizer ok e saiu em disparada.As vezes tomava muito a dianteira que eu tinha de chama-lo de volta.ele começou a caminhar até onde eu poderia ve-lo e assim em menos de duas horas já podiamos ouvir e ver o vilarejo anoitecendo ao pé do morro.quando cheguei fui em uma vendinha onde contei o que me aconteceu eme deram comida abraços e chavam outras pessoas p/ ver o brasileiro que se salvou de morrer congelado na montanha .Com essa festa toda comecei a procurar oPortuga que estava deitado no ponto do onibus ,talves esperando outro turista perdido.O Portuga foi meu anjo da guarda num milagre de Natal.Terminada a festinha em Sintra voltei para casa,e sonhei com o Portuga,no dia seguinte eu iria viajar p/ Madrid.