quinta-feira, 27 de setembro de 2012

A viajem

As rezas as promessas até exorcismo foram praticadas para acalmar a fúria  de D.MariaI  sua fúria seus,seus gritos se confundiam com a fúria do mar bravio.
D.Maria I gritava que queria voltar para Lisboa porque D,PedroIII e D,José  (esses dois já´haviam falecidos)estavam exigindo que voltássemos para casa.D.Maria  proferia plavrões de baixo calão querendo ferir Bonaparte. Por sorte um navios Britânico que vinha em seu encalce  deram cobertura nas fases  mais turbulentas principalmente nas que corriam o risco de naufrágio acomodando passageiros mais desesperados em seu próprio navio. Contudo não conseguiam juntar a frota potuguesa que se despersaram uns dos outros.O clamor era geral ,choravam por tudo pelos baús cheios de roupas ,de pratarias, joias,veludos, perfumes que ficaram em Lisboa.Acusavam D,JoãoVI da preciptação na fuga,.
D.João exigiu silencio ordenou que todos se calassem dizendo que não queria mais ouvir um murmúrio se quer,e que não admitia desobediências de maneira nenhuma.Essa noticia se espalhou e as queixas foram abafadas imediatamente.Todos sabiam que D,João era um homem bom e pacato,mas não alimentava confiança em D.Joaquina Carlota sabendo do seu espírito bélico e agressivo.A situação era periclitante ,podendo os navios sofrerem grandes avaria e sucedesse perigos de vidas humanas Por outro a lado falta de asseio,deixavam as pessoas com aspectos repulsivos,com aparecimento de muquiranas nos cabelos e nas barbas.D.João no entanto se mostrava estar feliz e usufruía da ausência de D.Carlota em um navio bem distante.Assim como as outras que umas atracaram na Bahia com bandeira hasteada ,pensando que a família Real fazia-lhes uma visita de cortesia.O povo oferecia frutos e especiarias, e os viajantes comiam devorando tudo.

cont.Embarque

A expectativa  do povo crescia e se encaminhavam para o porto,assistir a dolorosa partida.
Nas primeiras carruagens D.MariaI,o regente D.JoãoVI sua esposaD.Carlota Joaquina seus filhos, fidalgos e criados.
D.Carlota Joaquina se recusou viajar com D.MariaI e preferiu embarcar no segundo navio com seus filhos e acompanhantes.
O príncipe real embarcou,embarcou no navio em que estava D.MariaI com D.João VI foram o príncipe D.Pedro e os infantes D.Miguel e D.Carlos em seguida os médicos,,os fidalgos,os camareiros e os serviçais.

Eram recepcionados pelo tenente Tomas O’neill que distribuía escalando conforme  os graus de importância. A nau Afonso de Albuquerque recebia a rebelde D,MariaCarlota Joaquina,muito tagarela que impunha condições  de maneira que acomodasse  com destinção a princesa da Beira  D.Maria Tereza primogênita e suas irmãs infantas D.Maria Isabel e D.Maria Assunção,e D.Ana de Jesus Maria.Entretanto na nau Rainha de Portugal vinha D.Francisca Bennedita e as infantas D.Maria Isabel MariaFrancisca de Assis E D.Mariananessa nauem barcaram também marqueses e condes com suas famílias e acompanhantes Alem dos generais Forbis e Napion.

O embarque

A expectativa do povo crescia e se encaminhavam para o porto,assistir a dolorosa partida.
Nas primeiras carruagens D.MariaI,o regente D.JoãoVI sua esposaD.Carlota Joaquina seus filhos, fidalgos e criados.
D.Carlota Joaquina se recusou viajar com D.MariaI e preferiu embarcar no segundo navio com seus filhos e acompanhantes.
O príncipe real embarcou,embarcou no navio em que estava D.MariaI com D.João VI foram o príncipe D.Pedro e os infantes D.Miguel e D.Carlos em seguida os médicos,,os fidalgos,os camareiros e os serviçais.

Eram recepcionados pelo tenente Tomas O’neill que distribuía escalando conforme  os graus de importância. A nau Afonso de Albuquerque recebia a rebelde D,MariaCarlota Joaquina,muito tagarela que impunha condições  de maneira que acomodasse  com destinção a princesa da Beira  D.Maria Tereza primogênita e suas irmãs infantas D.Maria Isabel e D.Maria Assunção,e D.Ana de Jesus Maria.Entretanto na nau Rainha de Portugal vinha D.Francisca Bennedita e as infantas D.Maria Isabel MariaFrancisca de Assis E D.Mariananessa nauem barcaram também marqueses e condes com suas famílias e acompanhantes Alem dos generais Forbis e Napion.
 

TITILIA

 (A rainha
sem trono)

Com os olhos embaçados de lagrimas a comitiva  real  fitavam  em  soluços ao deixar a capital Portuguesa.Ei-la tão rica graciosa construída em um enorme circulo sobre as colinas com palácios com torres de cúpula brilhantes ao sol.Seus jardins, seus lagos seus teatros,suas  praças ,  com chafarizes artísticos , e obeliscos.Belas quintas verdejantes  e para arrematar  o rio Tejo nascido  na serra de Albarracim  na Espanha ,a banhar Toledo e Aranjues,que limita Portugal atravessando varias cidades para desaguar no oceano. Em 1807 o país lusitano entrava em conflito político com a França  A neurose de D.Maria I e a  fraqueza do príncipe regente  enfraquecia  a coroa Real e a pacata Portugal.No porto  a frota de navios composta de oito naus, e outras embarcações no total de trinta e seis velas. Só ficou três navios velhos que nem valia a pena consertar abandonado no porto. Agora iria ser destacado quem embarcaria no navio de prefixo  Real onde seria desfraldada a bandeira Portuguesa.D.MariaI era indesejável pela sua neurose e os ataques que a cometia.D.JoãoVI  embora fosse pouco asseado era bondoso e compreensivo D.Carlota Joaquina de origem espanhola era muito inrriqueta certamente iria exigir músicas,danças e  por certo a viajem seria divertida. Então chegou o dia da fuga ,as águas voluptuosas do rio Tejo estavam furiosas .E no dia 27 de Novembro de 1807 no cais de Belém a nau do príncipe real  esperava seus ilustres viajantes.A comitiva Real  em pesadas carruagens com brasões dignificantes.