As rezas as promessas até exorcismo foram praticadas para acalmar a fúria de D.MariaI sua fúria seus,seus gritos se confundiam com a fúria do mar bravio.
D.Maria I gritava que queria voltar para Lisboa porque D,PedroIII e D,José (esses dois já´haviam falecidos)estavam exigindo que voltássemos para casa.D.Maria proferia plavrões de baixo calão querendo ferir Bonaparte. Por sorte um navios Britânico que vinha em seu encalce deram cobertura nas fases mais turbulentas principalmente nas que corriam o risco de naufrágio acomodando passageiros mais desesperados em seu próprio navio. Contudo não conseguiam juntar a frota potuguesa que se despersaram uns dos outros.O clamor era geral ,choravam por tudo pelos baús cheios de roupas ,de pratarias, joias,veludos, perfumes que ficaram em Lisboa.Acusavam D,JoãoVI da preciptação na fuga,.
D.João exigiu silencio ordenou que todos se calassem dizendo que não queria mais ouvir um murmúrio se quer,e que não admitia desobediências de maneira nenhuma.Essa noticia se espalhou e as queixas foram abafadas imediatamente.Todos sabiam que D,João era um homem bom e pacato,mas não alimentava confiança em D.Joaquina Carlota sabendo do seu espírito bélico e agressivo.A situação era periclitante ,podendo os navios sofrerem grandes avaria e sucedesse perigos de vidas humanas Por outro a lado falta de asseio,deixavam as pessoas com aspectos repulsivos,com aparecimento de muquiranas nos cabelos e nas barbas.D.João no entanto se mostrava estar feliz e usufruía da ausência de D.Carlota em um navio bem distante.Assim como as outras que umas atracaram na Bahia com bandeira hasteada ,pensando que a família Real fazia-lhes uma visita de cortesia.O povo oferecia frutos e especiarias, e os viajantes comiam devorando tudo.