Eu cheguei toda encapotada por volta de 08horas,fui trocar de roupa pendurei meu casaco no banheiro, Carmem me chamou para mostrar onde eu teria que ir buscar o leite assim tive
que voltar ao banheiro colocar o casaco, porque dentro de casa havia os aquecedores muito quentinho e não se podia sair naquele frio sem agasalho.Um funcionário do curral com roupas e botas brancas,me entregou uma vasilha com dois litros de leite,eu colocava numa panela para ferver,fazia as mamadeira para os dois pequenos.Enquanto a mãe trocava a menina e o menino p/ ir a escola eu cuidava do bebe trocando e dando a mamadeira .Enquanto eu fazia outros serviços o bebe ficava no carrinho ao meu lado,as vezes ele chorava mas Carmem não deixava que ninguem o pegasse ao colo.E assim ficava eu de olho no bebe ,de olho no visor de vidro olhando no mercado, de olho na panela ufa!Carmem cuidava do mercado,e o marido ia fazer entregas de mercadorias que era de sua propriedade,como: verduras ,azeites de oliva, leite, carnes, ovos e frutas.tudo colhido e fabricado,e abatido na sua fazenda, ali mesmo .Assim corria o dia até as nove da noite,e as vezes o madrilenho ia me encontrar porque eu disse que tinha medo dos cachorros da rua.Um caso curioso aconteceu comigo,eu cuidei de uma cahorra que estava para dar cria,era de grande porte de pelo preto,ela foi abandonada e apareceu na porta da casa onde eu estava hospedada,todo dia ela vinha para comer e sumia. Um dia a cachorra veio com os cinco cachorrinhos parece que veio me mostrar,quando eu estava admirando os bichinhos o dono apareceu e disse que não queria o animal mãe so´queria os pequeninos.Depois a cachorra sumiu por uns dias ,e quando apareceu veio sosinha e começou dormir no portão,em um papelão em cima da calçada.Desde esse dia que a cachorra voltou ela me acompanhava até o mercado,ficava um pouco por lá na frente do estabelecimento e sumia ,a noite lá estava ela que voltava pra casa comigo,e nenhum cachorro se atrevia se aproximar, ela rosnava e os perros se afastavam, isso aconteceu muitas vezes, até que sumiu de vez.
que voltar ao banheiro colocar o casaco, porque dentro de casa havia os aquecedores muito quentinho e não se podia sair naquele frio sem agasalho.Um funcionário do curral com roupas e botas brancas,me entregou uma vasilha com dois litros de leite,eu colocava numa panela para ferver,fazia as mamadeira para os dois pequenos.Enquanto a mãe trocava a menina e o menino p/ ir a escola eu cuidava do bebe trocando e dando a mamadeira .Enquanto eu fazia outros serviços o bebe ficava no carrinho ao meu lado,as vezes ele chorava mas Carmem não deixava que ninguem o pegasse ao colo.E assim ficava eu de olho no bebe ,de olho no visor de vidro olhando no mercado, de olho na panela ufa!Carmem cuidava do mercado,e o marido ia fazer entregas de mercadorias que era de sua propriedade,como: verduras ,azeites de oliva, leite, carnes, ovos e frutas.tudo colhido e fabricado,e abatido na sua fazenda, ali mesmo .Assim corria o dia até as nove da noite,e as vezes o madrilenho ia me encontrar porque eu disse que tinha medo dos cachorros da rua.Um caso curioso aconteceu comigo,eu cuidei de uma cahorra que estava para dar cria,era de grande porte de pelo preto,ela foi abandonada e apareceu na porta da casa onde eu estava hospedada,todo dia ela vinha para comer e sumia. Um dia a cachorra veio com os cinco cachorrinhos parece que veio me mostrar,quando eu estava admirando os bichinhos o dono apareceu e disse que não queria o animal mãe so´queria os pequeninos.Depois a cachorra sumiu por uns dias ,e quando apareceu veio sosinha e começou dormir no portão,em um papelão em cima da calçada.Desde esse dia que a cachorra voltou ela me acompanhava até o mercado,ficava um pouco por lá na frente do estabelecimento e sumia ,a noite lá estava ela que voltava pra casa comigo,e nenhum cachorro se atrevia se aproximar, ela rosnava e os perros se afastavam, isso aconteceu muitas vezes, até que sumiu de vez.