Ali sob um céu de porcelana azul,na cidade dos contastes,pela caracteristicas do seu povo,suas arqueteturas e religiões senti a esquisita sensação de um mundo exótico,uma sensação que embora pressentida,me parecia longínqua e e estranha.Assim que pousei os olhos naquela cidade,senti o meu coração senti uma misteriosa voz do deserto, que entoava os cânticos e as marchas guerreiras dos Arabes.Recordei então do rosto de bronze da cigana que me dissera um dia:Atravessará o oceano num grande navio luxuoso onde visitará uma cidade onde encontrarás ,muita gente de meu povo e amaras uma bela Árabe tão fascinante que te dominará a vida inteira.Que temores e curiosidade me comovia?por um golpe de sorte os chefes da companhia industrial onde eu trabalhava resolveu me mandar á Casablanca,e ali estava eu deslumbrado ante aquele espectáculo inédito diante dos meus olhos de de norte- americano.Sim é o que prognosticara uma cigana anos antes em minha pátria e cumpria -se fielmente até certo ponto;faltava só a bela moura que iria subjugar-me com seus encantos.Da janela do meu quarto de hotel escuto uma musica suave de flautas,e tambores executada por por uns músicos ambulantes.Como vivo em um bairro europeu ,onde o que predomina é o elemento espanhol pensei que o piano que eu ouvia ao lado do meu quarto fosse uma espanhola.Quem é essa pianista- perguntei ao camareiro do hotel ,quando veio trazer-me cigarros.Não sabe?é a famosa Leilah Nifar-e fiquei olhando aquele rosto em silencio,escute sahib ela é maravilhosa sabe?esta noite ela tocará no casino vá ouvi-la!é uma mulher muito formosa .Faça me o favor de reservar uma mesa no casino esta noite.o camareiro saiu e eu fiquei sentado na poltrona ouvindo os dedos de Leilah executar a "dança do fogo"e inquieto com o prognóstico da cigana.Eu ouvia a linda moura executando e aplaudia com entusiasmo ,levantei-me para observar melhor sua elegância e beleza.quando a cortina de veludo vermelho se fechou senti um grande vazio.Quando eu ia descendo as escadarias ouvi dois oficiais conversando -dizem que Leilah fará uma tournée pelo estrangeiro e que embarca amanhã.Fui para o meu quarto me vesti apuradamente para a hora do jantar.Quando entrei no salão Leilah já estava ali nossos olhos se cruzaram por sobre a mesa,eu sorri e ela correspondeu. esse conto continua no próxima postagem.
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
No dia do natal : ( segundo trecho do livro ) de Sergio Motta
No dia de natal ,acordei bem cedo para ir a´Sintra, uma cidadezinha historica perto de Lisboa.
O dia estava ensolarado .Peguei o trem que sai da estação do Rossio e que em trinta minutos eu estaria na plataforma de Sintra.O lugar parecia parado no tempo .Casas pequenas,com aparência medieval
ruas estreitas recheadas de mulheres,com lenços na cabeça e sorriso camponês no rosto.Senhores com os cabelos grisalhos nas soleiras das portas.A coisa mais animada por ali era eu mesmo.Tratei de embarcar minha animação no ónibus p/ o centro do povoado.desci no ponto final para ir ao Palácio da Pena,um castelo no alto da montanha com mais de 400 metros de altura.Percebi que tinha companhia porque ao meu lado estava caminhando ,um cão vira lata e troncudinho,com uns 30 centímetros de altura,peito e patas brancas,e dorso negro.Tinha uma cara muito expressiva e me olhava como se me pedisse permissão para me acompanhar.Por ser feriado o posto de informacões estava fechado,e o jeito era pedir imformação a um policial que encontrei á poucos metros,a melhor maneira de ir em algum lugar é a pé disse o policial.
Arua era uma subida ingreme-parti.O vira lata me acompanhva e resolvi chama-lo de Portuga, seria justo,porque ele tinha uma mancha prta no rosto e me lembrou Camões,com o tapa olho,e me atendeu quando o chamei.O caminho do Castelo era asfaltado,cercado de arbustos e arvores tão altas que encobria e dificultava a visão panoramica da cidade.Eu e o Portuga andamos mais de meia hora e nada de Castelo.Não tinhamos cruzado com nenhum carro e nem uma pessoa .A distacia fazia o borburinho do vilarejo ir se distanciando, e virar silencio ,so´se ouvia o barulho dos meus passos ,os do Portuga e o sopro do vento de inverno.Numa curva deparei com um carro parado com um casal ,e quatro cachorros ,todos dentro do carro.Me aproximei e perguntei -está muito longe o Castelo?É logo alí respondeu o homem.Era um casal extranho , onde o carro estava parado não tinha vista p/ se admirar.Não havia sinal que estavam lanchando,nem fumando,as portas estavam fechadas,A mulher respondeu ,mas se tu fores pelo atalho chegaras mais rapido ,e apontou uma trilha a uns quinze metros.Um atalho? era tudo que eu e meu amigo Portuga precisava.Não me dei conta que tinhamos saido da estrada onde passavam carros nós estavamos em uma picada de dois metros de largura ,numa mata densa era uma floresta fechada.Iam se sucedendo bifurcações nem uma placa,e caminhando ,caminhando,avistei um enorme buracocom profundidade de uns quatro metrs ,e largura que cabiam uns vinte homens.As paredes do buraco era revestida madeiras muito velhas,era um calabouço!Me deu um calafrio!De alguma maneira , a angustia de algumas pessoas que foram aprisionadas alí me contagiou.Pude imaginar toda cena ,corrente gemidos desesperança e morte.Apertei opasso sái de lá ´so que mais adiante encontrei mais daquelas masmorras, mai outras fui tomado de pavor.Fiquei desesperado as arvores pareciam crescer diante de meus olhos as arvores me ameaçavam se mexendo só ouvia o zumbir do ventosenti uma vertigem.Eu não tinha a menor ideia com voltar para a cidade, era dia de natal impossivel encontrar alguem,turista ou morador numa montanha de 400metros ,garantia de uma noite de frio insuportável.Ninguem sabia que eu estava alí a naõ ser auele casal que não era de confiança,estava sem minha mochila ,com fome havia comido uma maçã pela manhã ,oque restava era o Portuga,algo me dizia que aquele cachorro não estava ali atoa .Pguei o Portuga no colo e lhe disse ;me leve de volta"ele deu um latido como dizer ok e saiu em disparada.As vezes tomava muito a dianteira que eu tinha de chama-lo de volta.ele começou a caminhar até onde eu poderia ve-lo e assim em menos de duas horas já podiamos ouvir e ver o vilarejo anoitecendo ao pé do morro.quando cheguei fui em uma vendinha onde contei o que me aconteceu eme deram comida abraços e chavam outras pessoas p/ ver o brasileiro que se salvou de morrer congelado na montanha .Com essa festa toda comecei a procurar oPortuga que estava deitado no ponto do onibus ,talves esperando outro turista perdido.O Portuga foi meu anjo da guarda num milagre de Natal.Terminada a festinha em Sintra voltei para casa,e sonhei com o Portuga,no dia seguinte eu iria viajar p/ Madrid.
O dia estava ensolarado .Peguei o trem que sai da estação do Rossio e que em trinta minutos eu estaria na plataforma de Sintra.O lugar parecia parado no tempo .Casas pequenas,com aparência medieval
ruas estreitas recheadas de mulheres,com lenços na cabeça e sorriso camponês no rosto.Senhores com os cabelos grisalhos nas soleiras das portas.A coisa mais animada por ali era eu mesmo.Tratei de embarcar minha animação no ónibus p/ o centro do povoado.desci no ponto final para ir ao Palácio da Pena,um castelo no alto da montanha com mais de 400 metros de altura.Percebi que tinha companhia porque ao meu lado estava caminhando ,um cão vira lata e troncudinho,com uns 30 centímetros de altura,peito e patas brancas,e dorso negro.Tinha uma cara muito expressiva e me olhava como se me pedisse permissão para me acompanhar.Por ser feriado o posto de informacões estava fechado,e o jeito era pedir imformação a um policial que encontrei á poucos metros,a melhor maneira de ir em algum lugar é a pé disse o policial.
Arua era uma subida ingreme-parti.O vira lata me acompanhva e resolvi chama-lo de Portuga, seria justo,porque ele tinha uma mancha prta no rosto e me lembrou Camões,com o tapa olho,e me atendeu quando o chamei.O caminho do Castelo era asfaltado,cercado de arbustos e arvores tão altas que encobria e dificultava a visão panoramica da cidade.Eu e o Portuga andamos mais de meia hora e nada de Castelo.Não tinhamos cruzado com nenhum carro e nem uma pessoa .A distacia fazia o borburinho do vilarejo ir se distanciando, e virar silencio ,so´se ouvia o barulho dos meus passos ,os do Portuga e o sopro do vento de inverno.Numa curva deparei com um carro parado com um casal ,e quatro cachorros ,todos dentro do carro.Me aproximei e perguntei -está muito longe o Castelo?É logo alí respondeu o homem.Era um casal extranho , onde o carro estava parado não tinha vista p/ se admirar.Não havia sinal que estavam lanchando,nem fumando,as portas estavam fechadas,A mulher respondeu ,mas se tu fores pelo atalho chegaras mais rapido ,e apontou uma trilha a uns quinze metros.Um atalho? era tudo que eu e meu amigo Portuga precisava.Não me dei conta que tinhamos saido da estrada onde passavam carros nós estavamos em uma picada de dois metros de largura ,numa mata densa era uma floresta fechada.Iam se sucedendo bifurcações nem uma placa,e caminhando ,caminhando,avistei um enorme buracocom profundidade de uns quatro metrs ,e largura que cabiam uns vinte homens.As paredes do buraco era revestida madeiras muito velhas,era um calabouço!Me deu um calafrio!De alguma maneira , a angustia de algumas pessoas que foram aprisionadas alí me contagiou.Pude imaginar toda cena ,corrente gemidos desesperança e morte.Apertei opasso sái de lá ´so que mais adiante encontrei mais daquelas masmorras, mai outras fui tomado de pavor.Fiquei desesperado as arvores pareciam crescer diante de meus olhos as arvores me ameaçavam se mexendo só ouvia o zumbir do ventosenti uma vertigem.Eu não tinha a menor ideia com voltar para a cidade, era dia de natal impossivel encontrar alguem,turista ou morador numa montanha de 400metros ,garantia de uma noite de frio insuportável.Ninguem sabia que eu estava alí a naõ ser auele casal que não era de confiança,estava sem minha mochila ,com fome havia comido uma maçã pela manhã ,oque restava era o Portuga,algo me dizia que aquele cachorro não estava ali atoa .Pguei o Portuga no colo e lhe disse ;me leve de volta"ele deu um latido como dizer ok e saiu em disparada.As vezes tomava muito a dianteira que eu tinha de chama-lo de volta.ele começou a caminhar até onde eu poderia ve-lo e assim em menos de duas horas já podiamos ouvir e ver o vilarejo anoitecendo ao pé do morro.quando cheguei fui em uma vendinha onde contei o que me aconteceu eme deram comida abraços e chavam outras pessoas p/ ver o brasileiro que se salvou de morrer congelado na montanha .Com essa festa toda comecei a procurar oPortuga que estava deitado no ponto do onibus ,talves esperando outro turista perdido.O Portuga foi meu anjo da guarda num milagre de Natal.Terminada a festinha em Sintra voltei para casa,e sonhei com o Portuga,no dia seguinte eu iria viajar p/ Madrid.
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
Uma aventura legal.
Um ano antes de eu viajar para a Espanha, eu procurava me informar , como proceder nos câmbios de dollares, e os valores equivalentes entre a moeda brasileira,e o peso,espanhol,que se usava naquela época.
Entre essas informações,eu li um livro de Sergio Motta,um escritor brasileiro,com o titulo de *Uma aventura legal.*num trecho da primeira parte ele escreve"estou preparado , mas não previ os improvisos"Logo descobri que é justamente o inesperado que faz de uma viajem,uma grande aventura.Assim ele descreve: O avião aterrissou no aeroporto de Lisboa ao meio dia em ponto.Eu era só empolgação,a ponto de trocar 50 dollares por preço de bananas em uma casa de cambio, logo no saguão do aeroporto.O primeiro cambio mal feito a gente nunca esquece.Tratei de tomar meu caminho para Mira Sintra, um subúrbio de Lisboa onde moravam dois amigos de amigos meu.E´dificil relembrar minhas primeiras impressões,porque eu sequer tinha impressão alguma,depois de passar 11horas sentado na classe económica.Lembro bem o cheiro ,Lisboa parecia toda a cheirar flores,eu estava deslumbrado.Um jovem vigarista me abordou na estação de trem de Mira Sintra deve ter percebido isso.Era um rapaz de uns 19 anos, com farda do exercito Português,alto sorridente e simpático.Eu estava na fila para pegar um táxi-um luxo que justificava pelo meu cançaso,quando ele se aproximou"Para que lado estares a ir?"Expliquei."Mas que sorte" tu poderás me dar uma carona sem adicionar nem um custo, até o quartel ,que é caminho, e porque não o moço me deu muitas dicas sobre Portugal,e não deixou o assunto cair até que chegamos ao destino.Como sorria aquele gajo na hora de nos despedirmos!So´deois fiquei sabendo o motivo da tanto bom humor.O quartel era exactamente do lado oposto ao que eu estava indo o que fez a corrida de táxi custar o triplo do que deveria.Eu não tinha completado nem duas horas em solo europeu,e já ganhando a primeira lição de minha viajem.Fui bem recebido pelos amigos desconhecidos Isomar e João,eles dividiam um apartamento de três quartos no andar térreo de pequeno edifício.Os dois amigos saíram do Brasil para tentar a vida em Portugal.No dia seguinte era natal.vou continuar esta historia nas próximas pastagens.
domingo, 3 de abril de 2011
Uma aventura no Pará-Brasil
Uma viagem, curta ou longa, pode se tornar uma aventura.
Depende das surpresas que encontramos pelas estradas,e locais que percorremos.
Mas quando arrumamos as malas,enchemos de roupas, calçados e sonhos,
sem contar com as dificuldades que poderíamos encontrar,só pensamos em ver
o que desconhecemos e poder ver lugares que que conhecemos, somente por leitura.e
desfrutar do que a vida nos proporciona.Assim foi comigo e com todos que já foram
viajar dentro e fora do nosso pais.Aqui no meu pais eu vivi uma aventura no Pará
andando de barco desses que mais parece um bote,só que era movido por motor.
Viajamos mais de duas horas indo e voltando, no rio Jari,cheio de peixe
chamado piranha.percorremos com esse barco a poucos metros de enormes cachoeiras
Não posso negar que é um belíssimo espectáculo,os turistas passam por tamanha beleza
admiram e aplaude a natureza,e o SUPREMO CRIADOR.
Passamos bem perto,da casinha dos ribeirinhos, sustentadas no alto de palafitas.
As surpresas, assustadoras sem duvidas foi a viagem até lá ,que você poderia escolher
entre,viajar de tipo chalana entre pessoas dormindo em redes,tendo que se desviar
de bichos como; aves porcos,e mercadorias transportadas tudo junto,ou num avião
com lugares para 50 pessoas que balançava mais do que um ónibus velho.
Tudo isso quando você,ainda tinha que enfrentar as turbulências devido as tempestades.
Para aterrizar as vezes o avião fazia mais uma volta para os funcionários terem
tempo para expulsar os animais da pista,ex:cachorro,vaca,e outros pássaros.
E´ou não uma aventura?
Depende das surpresas que encontramos pelas estradas,e locais que percorremos.
Mas quando arrumamos as malas,enchemos de roupas, calçados e sonhos,
sem contar com as dificuldades que poderíamos encontrar,só pensamos em ver
o que desconhecemos e poder ver lugares que que conhecemos, somente por leitura.e
desfrutar do que a vida nos proporciona.Assim foi comigo e com todos que já foram
viajar dentro e fora do nosso pais.Aqui no meu pais eu vivi uma aventura no Pará
andando de barco desses que mais parece um bote,só que era movido por motor.
Viajamos mais de duas horas indo e voltando, no rio Jari,cheio de peixe
chamado piranha.percorremos com esse barco a poucos metros de enormes cachoeiras
Não posso negar que é um belíssimo espectáculo,os turistas passam por tamanha beleza
admiram e aplaude a natureza,e o SUPREMO CRIADOR.
Passamos bem perto,da casinha dos ribeirinhos, sustentadas no alto de palafitas.
As surpresas, assustadoras sem duvidas foi a viagem até lá ,que você poderia escolher
entre,viajar de tipo chalana entre pessoas dormindo em redes,tendo que se desviar
de bichos como; aves porcos,e mercadorias transportadas tudo junto,ou num avião
com lugares para 50 pessoas que balançava mais do que um ónibus velho.
Tudo isso quando você,ainda tinha que enfrentar as turbulências devido as tempestades.
Para aterrizar as vezes o avião fazia mais uma volta para os funcionários terem
tempo para expulsar os animais da pista,ex:cachorro,vaca,e outros pássaros.
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